Não há princípio nem fim. Chega-se sempre no meio de algo, e não se cria senão pelo meio, dando novas direções ou bifurcações a linhas preexistentes.
Deleuze, Deux régimes de fous: textes et entretiens.
citado por Marília Giselda Rodrigues, in O “reporter Shiva”? Práticas discursivas e atividade de trabalho do jornalista em tempo de mudanças. (PUC-SP, 2013)